Voz das nossas Comunidades Aqui e Agora!!!!!!!!!

Alô Regional V
Mensagem enviada por: Rosimar Lopes Machado

Prezados Amigo,Informo que os mosquitos Conjunto Ceará , estão quase carregando a gente…. Quero saber quando a Prefeitura vai tomar providências, cadê o carro fumacê, alô prefeita Luiziane Lins

 Bairro Parangaba

Mensagem enviada por: Orliceia de Oliveira 

Olá Bomfim

Somos moradores proximo ao terminal Parangaba. Venho Por meio deste descer a ripa na cagece, pois a mais de um mês estamos convivendo com esgosto a céu aberto, já ligamos várias vezes e a mesma não compareceu para averiguar o problema. Lembro que esta impossível entrar em algumas residencias sem pisar na água contaminada. Queremos uma solução urgente.

Insegurança Bairro de Fatima
 

Mensagem enviada por: Rodrigo

Está cada vez mais dificil viver bairro Se não bastasse os alagamentos e mosquitos, temos que sobreviver aos assaltos depois das 20horas todos os dias principalmente nas ruas Assunção, Solon Pinheiro ! Já não tenho nem mais coragem de sair de casa

Falta d’água
Bairro Quitino Cunha
Mensagem enviada por: Bruno A. Carvalho

Olá Bomfim, Tudo bom? Primeiramente parabenizar pelo sucesso do blog e segundo perguntar a cagece qual motivo que sempre a noite ficamos  sem água e a quando tem a qualidade da água vem com barro. Desde já agradeço pela atenção

O nosso Editorial

Foto de Divulgação

Fazemos jornalismo. Não pertencemos a nenhum grupo político nem estamos no bolso daqueles que esbravejam comprar qualquer coisa ou qualquer pessoa.

Vendemos espaços publicitários. Mas jamais negociaremos os nossos ideais.

Em nosso blog valerá sempre a velha máxima “Pau que dá em Chico, dá em Francisco” por que este pensamento nos permite promover, todos os dias, o exercício democrático da informação. É claro, também, que não somos donos da verdade. E nem queremos ser. Mas o nosso compromisso tem sido – e continuará a ser – com os princípios básicos do jornalismo e com a visão focada no debate permanente por uma política transparente, ética e de respeito à sociedade.

Doa a quem doer.

Sofrerão críticas, aqueles que por certo, sob a ótica cidadã, as merecerem.

Serão elogiados também aqueles quando acertarem.

Não temos medo do que podemos enfrentar.
As criticas: Veículos lotados e dificuldade até para entrar nos ônibus. E não importa a idade. até os idosos com carteira  mesmo assim sofre para pegar o transporte todos os dias. A Prefeitura mente quando afirma que possui a tarifa mais barata do Brasil. A tarifa mais em conta é a de São Luis, no Maranhão, que custa R$ 1,60, mas para ônibus que fazem um percurso de 30 km, diz o vereador Plácido Filho (PDT).

A pergunta é:E o nosso trabalhador!!!!! é o maior aumento do Brasil.Se for aprovado, será o maior percentual do Brasil “, diz. O maior reajuste, até agora, foi na capital paulista (11%), seguido por Porto Alegre (10,20%).

O Povo vai pagar a conta no final...............

Prefeitura de Tururu vai oferecer refeição diária a R$ 1,50

A Prefeitura de Tururu está construindo uma cozinha comunitária para fornecer uma refeição diária para cerca de 130 pessoas, conforme informação do prefeito Nonato Marin.
A cozinha, segundo ele, vai custar perto de R$ 400 mil, incluindo todos os equipamentos necessários. “Há tempo, venho lutando pela construção dessa cozinha, que agora vai sair porque as obras já tiveram início e o melhor já aconteceu, que foi a garantia dos recursos provenientes da área federal”, vibra Nonato Marin.
Informou ainda que cada refeição, bem balanceada, através do trabalho de profissional especializado, vai custar R$ 1,50. Falando sobre a seleção das pessoas que terão direito a essa refeição diária, disse que está fazendo um levantamento, entrando principalmente aposentados, quem mora só e quem não sabe ou não pode, cozinhar.

Agenda
Marin foi cumprir extensa agenda em Brasília,com vários órgãos do governo federal. Vai manter contatos junto ao FNDE para negociar liberação de recursos de uma creche que está em fase de conclusão, mas precisa de equipamentos para funcionar e atender de início cerca de quatrocentos meninos.

O prefeito foi manter contatos na Funasa com o sentido de conseguir recursos para abastecimento d’água e instalação de kits sanitários nos distritos. Também tem audiência no Ministério da Integração Nacional para discutir liberação de verbas para a construção de passagens molhadas de localidades que estão, já com as chuvas deste inverno, completamente isoladas

Família deixa área de risco e volta ao Interior

Foto Kid Júnior

Vindas de diversos cantos do Interior do Ceará, centenas de famílias chegam anualmente à Capital na busca de vida nova e de um lar. Sem muita opção e futuro, recorrem as áreas de risco na tentativa de não minguar no sereno e nas palafitas da cidade grande. Nesta peleja, Inês de Souza Silva, 45, fez o caminho de volta. Vai retornar para seu interior, pois não aguentou mais a vida difícil na cidade grande e devolveu a casa que recebeu da Prefeitura de Fortaleza como benefício.

"Sei que junto da minha família, no Interior, lá em Iguatu (município da região Centro-Sul), não vou passar fome. Tenho uma casa aqui, mas não tenho dinheiro nem comida na geladeira. De que adianta?", questiona.

Beneficiada com uma moradia no Conjunto Jana Barroso, ela afirma ter sofrido muito durante os 15 anos que viveu, junto com os três filhos, na Favela do Rato. Ela quer de volta o aconchego da sua terra-natal.

Para a coordenadora de regularização fundiária da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), Gláucia Hansen, infelizmente a atitude da dona Inês de devolver a casa ao invés de vender ou trocar é inédita. "Apesar de fazermos diversas campanhas educativas, já realizamos 20 reintegrações de posse e estamos com 72 em andamento. Fiscalizamos para evitar o comércio de casas", comenta.

Alegria

Enquanto Inês arrumava as malas e se preparava para seguir viagem, a casa dela ganhou na última terça-feira nova alegria com a chegada do feliz morador que herdou a vaga de número oito do bloco 43. "Nem acreditei quando me ligaram dizendo que alguém desistiu da casa e agora ela é minha. Morava há 30 anos num lugar apertado, num vão sem conforto algum", afirma o porteiro Francisco Edilson da Silva, 51.

Para a assistente social da Habitafor, Wglaya França, apesar de não haver dados certos sobre migração, ainda há muita gente que vem do Interior tentar a sorte, vem fugindo da seca, da fome e acaba, segundo ela, encontrando uma realidade não muito boa, indo para barracos em beira de rios e canais. "O êxodo rural é alto em Fortaleza. Na Comunidade da Maravilha, por exemplo, tem muitos migrantes que ajudam a aumentar a mendicância e a moradia precária na capital", aponta.

Confirmando a presença de interioranos nas ocupações urbanas de Fortaleza, a presidente da Federação de Bairros e Favelas (FBFF), Gorete Nogueira, conta que em aglomerações populacionais mais recentes é possível ver esse movimento migratório aumentar a cada ano. Entretanto, segundo ela, há ainda muitas famílias que estão há 30, 40 anos vivendo na precariedade, à espera de um benefício social. "A gente tem percebido nas visitas feitas pelo Núcleo de Habitação e Meio Ambiente (Nuhab), migrações frequentes tais quais a de dona Inês, que voltou para sua terra de origem", frisa a presidente.

Espera

Se uns desistem do sonho de morar na Capital - mesmo que seja em uma área de risco - outros são mais persistentes. É o caso da aposentada Valdelice Moreira, 83, que espera, segundo ela, há mais de 40 anos por uma casa mais digna, longe dos riscos, perigos que as águas e cheias dos rios e chuvas lhe oferecem. "Já tive minha casa inundada na Comunidade da Maravilha várias vezes, não tenho dinheiro suficiente e vivo de lavar roupa, mas não vou voltar para meu interior em Cascavel, pois quero ganhar minha casa da prefeitura de Fortaleza", idealiza Valdelice.

Em uma cena contrastante a aposentado viu ontem à 12 família ganharem vagas no novo Conjunto Habitacional, próximo à avenida Borges de Melo. Entretanto, ela continuou na mesma, testemunhando da sua janela os demais mudarem de vida e ela estacionar. "Faz tempo que eu espero uma casa nesses conjunto e nunca vieram falar nada comigo, dar uma resposta", aponta. Durante todo o dia de ontem, 12 remoções foram feitas da Maravilha, totalizando 588 novas moradias entregues à Maravilha.

Há uma promessa, conforme explicou o coordenador da atividade, Francisco Almeida, da transferência de outros 18 moradores da Maravilha a fim de se dar um fim aos últimos barracos existentes à margem do canal do Lagamar.

Conforme o coordenador de ações preventivas da Defesa Civil Municipal, Franklin Nascimento, a cidade conta com 19 mil famílias morando em 91 áreas de risco.

Fonte:Diário do Nordeste

Entenda o Congresso Nacional

O Congresso Nacional é o lugar onde são feitas as leis que tratam dos direitos e das obrigações dos brasileiros. É composto pelo Senado Federal, que reúne os representantes dos estados, e pela Câmara dos Deputados, que reúne os representantes do povo. 
Os parlamentares elaboram, propõem, discutem, revisam e votam projetos de leis e outras proposições. Na maioria das vezes, uma proposta é votada por uma das Casas e só depois pela outra. Mas, em algumas ocasiões, deputados e senadores se reúnem no mesmo lugar (plenário) para votar determinadas matérias. É o caso, por exemplo, da Lei Orçamentária, que prevê todos os gastos do governo, como o pagamento de salários, a compra de medicamentos, a construção de escolas públicas etc.
Além da elaboração de leis, a Câmara e o Senado exercem a função de controle e fiscalização dos atos de administração praticados pelo poder Executivo (chefiado pelo presidente da República), inclusive suas contas. Os parlamentares também podem apresentar pedidos de informação ou convocar autoridades e funcionários do governo para dar informações pessoalmente sobre determinado assunto. Podem ainda fazer investigações de irregularidades, por meio das chamadas comissões parlamentares de inquérito (CPIs).
O Congresso Nacional está localizado em Brasília (DF), capital federal do Brasil. De acordo com o artigo 57 da Constituição, que é a lei máxima do país, os parlamentares devem trabalhar de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. A legislatura é o período de 4 anos no qual os parlamentares se reúnem. Para que o Congresso se reúna fora dos períodos legislativos, é necessário que os congressistas sejam convocados de forma extraordinária.

Maguary-CE: o time do povo!

Projeto coloca clube da terceira divisão cearense nas mãos de internautas. Basta ter internet e R$ 79 para ser dirigente.
Flamengo e Corinthians têm as maiores torcidas do Brasil, mas, em breve, também caberá ao modesto Sport Club Maguary, do Ceará, a alcunha de "time do povo". Ao contrário dos gigantes, o termo não vai se referir às arquibancadas.
O clube terá a maior quantidade de dirigentes do futebol brasileiro: milhares de administradores.
O Maguary assinou contrato com o Meu Time de Futebol (MTDF), projeto da internet que põe nas mãos de associados o comando de um time profissional. Algo como os inúmeros games, febre nos últimos anos, em que o usuário é "manager". Só que agora, na vida real. Basta pagar R$ 78,90 por ano para ser dirigente.
"Entretenimento", segundo um dos idealizadores, Vicente di Cunto, o MTDF pretendia comprar um clube do eixo Rio-São Paulo. A negociação com o Juventus, tradicional paulistano do bairro da Mooca, travou no conservadorismo do Conselho.
Então, Aguiar Júnior, presidente do Maguary, entrou em contato e após meses de tratativas, foi criada a parceria de
 co-gestão por três anos.
O MTDF tem quase 98 mil cadastrados. O site vai anunciar a equipe escolhida. A partir disso, quem quiser participar das decisões terá de contribuir financeiramente.


– Acreditamos que no início haja cerca de cinco a seis mil pagantes. E esperamos que esse número aumente de acordo com divulgação e, claro, resultados – explica Di Cunto.


Tudo será decidido em consenso entre os contribuintes. Tudo mesmo, desde a contratação de técnico e jogadores até a forma como o valor arrecadado será investido. Com o departamento de futebol reativado em 2009 (leia mais na próxima página), o Maguary vive as agruras de um clube pequeno. Atualmente, só tem elenco nas categorias de base. Para disputar a Terceira Divisão Cearense, no segundo semestre, terá de formar comissão técnica e seu grupo.
Os reforços serão debatidos virtualmente, mas para evitar bagunça e sugestões impossíveis, como José Mourinho e Lionel Messi, serão criados comitês e apresentadas opções segundo a realidade financeira.
Por falar em dinheiro, todos que toparem a aventura de comandar o Maguary devem saber: não está previsto retorno financeiro do investimento, mesmo em caso de sucesso.


– De jeito nenhum haverá dinheiro envolvido. Isso complicaria a fase operacional do projeto. Qualquer retorno será direcionado para o MTDF fazer o que quiser. Os associados poderão ter ingressos, camisas, viagens, coisas ligadas ao futebol. E os lucros farão o clube crescer ainda mais – esclareceu Vicente di Cunto.
As metas são ambiciosas: colocar o Maguary na Primeira Divisão do Ceará e no cenário do futebol nacional. É difícil vislumbrar o sucesso, mas quem tanto critica os dirigentes terá chance de ouro de fazer melhor.
Alexandre Lozetti
São Paulo (SP)

Dani Vieira: “Sei pôr o bloco na rua!”

Modelo brasiliense vai estrear na Sapucaí como musa da Mocidade Independente 

Dizem que Brasília é o túmulo do samba. Mas é só conhecer a modelo e sambista Dani Vieira, que logo se muda de opinião. A capital Federal tem lá seus encantos quando o assunto é o baticumbum que se espalha pelo País.
Dani veio morar no Rio de Janeiro há dois anos e logo se encantou pelo mundo do samba. Mas só em 2011 vai conhecer de perto esta festa. Será sua primeira vez como musa da escola de samba Mocidade Independente. “Escolhi a Mocidade porque sempre acompanhei carnaval pela televisão e foi a escola que mais me encantou. Gosto dessa alegria do povo de Padre Miguel”, afirma a loura, que disputa a uma vaga de panicat no programa Pânico na TV.
Para este ensaio, feito em um dia ensolarado na praia do Pepino, em São Conrado, Dani caprichou na sensualidade até na hora de dar um mergulho. “Sou de Brasília, mas sei pôr o meu bloco na rua”, brinca ela. Confira se ela tem mesmo razão.
Valmir Moratelli, iG Rio de Janeiro