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4 de maio de 2011

Cemitério da Parangaba é preparado para o Dia das Mães

A Prefeitura de Fortaleza, através da Secretaria Executiva Regional (SER) IV, está preparando o cemitério São José, popularmente conhecido como cemitério da Parangaba, para o Dia das Mães. Durante toda a semana, as calçadas, a capela e os arredores dos jazigos receberão limpeza. Além disso, estão programadas ações educativas de combate à dengue durante as missas de quinta-feira e de domingo, na capela.Evilene Fernandes, chefe do Distrito de Saúde da SER IV, explica que há no cemitério muitos vasos que os permissionários colocam nos jazigos, e estes objetos vêm acumulando água, tornando-se locais propícios para a proliferação do mosquito da dengue.Nas vistorias de abril, os agentes sanitaristas encontraram, e eliminaram, cinco focos do mosquito transmissor da dengue. As larvas foram encontradas em objetos com água parada, próximos aos jazigos.Para reverter esse quadro, os visitantes serão orientados a trocarem os vasos que ornam o jazigo de seus parentes por flores ornamentais.As ações educativas acontecem durante as missas das 8h de quinta-feira e do domingo, na capela. A limpeza do cemitério vem acontecendo desde segunda-feira.
 Dados
- O cemitério São José foi fundado em 1921;
- São 60 homens cortando o mato, recolhendo objetos e realizando a varrição do cemitério;
- São cerca de 21 mil permissionários.

“Chove em todo o Ceará nesta quarta-feira

Em todas as regiões do Ceará foram registradas chuvas nesta quarta-feira (4).  As precipitações aconteceram em 124 dos 184 municípios do Ceará, conforme da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
Até nas regiões mais áreas do Estado, como os Inhamuns e o Sertão de Crateús, houve chuvas nesta quarta-feira. As precipitações não foram de maior intensidade, mas se espalharam por todo o Ceará. O maior índice foi registrado em Penaforte, no extremo sul do Cariri, com 57 milímetros.
17 milímetros na Capital.Os índices são calculados em um período de 24 horas, entre as 7 horas de terça e desta quarta-feira. Em Fortaleza a precipitação somou 17 milímetros, mas se prologou após as 7 horas.

A Funceme prevê que, mesmo com a quadra invernosa acabando em meio, ainda haja boas precipitações em junho.

Lei Maria da Penha e Reforma Política serão temas de Subcomissão da Mulher

A participação das mulheres na política e a defesa da Lei Maria da Penha estão entre os temas a serem abordados pela Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, instalada no mês passado. A informação foi dada nesta quarta-feira (4) pela presidente da subcomissão, senadora Ângela Portela (PT-RR).No âmbito da reforma política, a senadora defende a lista fechada com alternância de gênero – ou seja, com metade das vagas reservadas a cada sexo – para as eleições parlamentares. “Só dessa forma poderemos contribuir para o aumento da participação das mulheres na política” – argumentou a senadora.A participação das mulheres na política será debatida em audiência pública solicitada pela senadora Ana Rita (PT-ES). A subcomissão ainda vai definir a data da reunião, para a qual serão convidados representantes da Secretaria de Políticas para as Mulheres, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria, do Instituto Patrícia Galvão e da Fundação Perseu Abramo.
Violência contra a mulher
Ângela Portela disse que “será uma grande vitória” se a subcomissão estimular, nos estados e nos municípios, o avanço na implementação da Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006). Essa lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra as mulheres. “Infelizmente, ainda é muito reduzido o número de delegacias e outras instâncias especializadas no atendimento à mulher” – observou ela.Além desses assuntos, Ângela Portela ressaltou que a subcomissão abordará os seguintes temas: saúde da mulher; feminilização da pobreza; acesso ao mercado de trabalho; valorização do trabalho doméstico; política educacional e cultural com perspectiva de gênero e étnica; exploração sexual e tráfico internacional de mulheres. Ela citou ainda a discussão, que vem sendo levantada pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), sobre o volume de recursos que o Orçamento da União destina às políticas para as mulheres. “E é necessário que os homens também participem desta subcomissão, que não pode ser formada só por mulheres” – declarou Ângela Portela.A Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher faz parte da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH).”
(Agência Senado)