Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec/CE), empresário Roberto Macêdo, “nenhum brasileiro deve aceitar a volta da CPMF (antigo imposto do cheque), porque já se paga imposto demais no País”. Na última semana, o empresário viajou a Brasília para participar de reunião da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que discutirá, além de outros assuntos, o possível retorno do tributo.
Segundo ele, é preciso mostrar para os dirigentes do País que a CPMF não é bem vinda, já que a matéria poderá ser votada na Câmara Federal neste mês. “Eu sou absolutamente contra a volta da CPMF, e não adianta ela vir com outro nome, porque, de qualquer maneira, é mais um imposto que se soma aos muitos que existem no Brasil”, alerta.
Ao ouvir que a CPMF, quando vigente, financiava a saúde brasileira, o presidente da FIEC disse que essa ressurreição não é justificável, uma vez que o dinheiro para essa finalidade pode ser obtido de outros impostos. Para ele, conseguir dinheiro para a saúde pública é apenas uma questão de prioridade para a população.
REUNIÃO EM GENEBRA
Roberto Macêdo acaba de retornar de Genebra, onde participou de reunião da Organização Internacional do Trabalho. Ele elogiou a dedicação do governador Cid Gomes quanto à condução da segurança no Ceará, através de pasta especializada. Ao falar sobre a pequena queda da indústria, disse que é normal em todo começo de ano.
Roberto Macêdo acaba de retornar de Genebra, onde participou de reunião da Organização Internacional do Trabalho. Ele elogiou a dedicação do governador Cid Gomes quanto à condução da segurança no Ceará, através de pasta especializada. Ao falar sobre a pequena queda da indústria, disse que é normal em todo começo de ano.
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