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24 de novembro de 2011

O Cruzamento da morte

Passar na avenida Duque de Caxias, no cruzamento com a rua Teresa Cristina, é submeter-se ao um teste de resistência respiratória. Nesse cruzamento, há muito tempo, vem sendo local de despejo dos peixes e outros materiais orgânicos, em estado de putrefação, que exala em grande escala, um odor insuportável. As pessoas que trafegam na área são obrigadas a tampar o nariz para evitar que a fedentina possa lhes trazer doenças.
Segundo Maria Valdiza da Silva, moradora da rua Teresa Cristina, que vai deixar todos os dias, seu filho de sete anos, no Colégio Tiradentes, "o mau cheiro chega ocasionar desmaios nas crianças que passam pelas proximidades.
A prefeitura já colocou uma placa de advertência, para as pessoas que colocam lixo no local. Mas, a atitude do poder público não surtiu efeito, haja vista que é grande o comércio de pescado na redondeza. O comerciante não tendo coleta específica para esse material coloca-os em sacos plásticos e manda seus empregados jogarem esses excretos no dito cruzamento.
Colocar placa de aviso, proibindo a colocação de lixo, não resolve o problema. A Secretaria Regional Executiva I (SER-I) deveria colocar em regime de plantão, um fiscal, principalmente no horário entre 12h e 18h, para flagrar e multar os infratores. Essa seria a única solução para o problema. Todos nós sabemos que a parte mais sensível do homem é o bolso.

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