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25 de julho de 2011

Reforma do Mercado não atrapalha alta estação

Patricia Aguiar, luizianne Lins e Juarez
Cerca de R$ 1 milhão está sendo gasto na intervenção na cobertura, primeira etapa de uma reforma completa pela qual o espaço deve passar até o final da gestão de Luizianne, em 2012. A recuperação do teto, com substituição de toda estrutura, deve terminar em até seis meses. “Começamos (pelo teto) porque era mais emergencial. A gente termina uma e começa a outra etapa quase que concomitantemente. Não gostamos muito de falar em prazos, mas, até o final da administração, entregamos tudo”, reforça a secretária do Turismo, Patrícia Aguiar.
O “tudo” ao qual se refere a secretária é uma reforma estimada em R$ 1,5 milhão. O Mercado Central deve ganhar um anfiteatro ladeado por espelhos d’água e palmeiras, além de boxes organizados. Os 16 banheiros do espaço turístico também serão reformados e o prédio receberá ainda nova pintura. Em uma terceira etapa, o elevador deve ser “modernizado”. “Já está em licitação”, cita o presidente da Associação dos Lojistas do Mercado Central (Almec), Juarez Gonçalves. Segundo ele, a execução de obras em julho não prejudica o fluxo de turistas. “Estamos fazendo tudo para não atrapalhar. Começamos pelo teto por uma questão de segurança”, destaca. Na alta estação, o Mercado Central chega a receber 6 mil pessoas diariamente. São 559 lojas, 70 quiosques, 03 restaurantes e 03 lanchonetes.
 Segundo Luizianne Lins, reformar o mercado é importante para o turismo na Capital. “O mercado é importante espaço para a ‘cearensidade’. Ele tem muito a falar de nós mesmos. Vamos humanizar mais o mercado”, diz
Os permissionários do Mercado comemoram a reforma. “Expectativa é de que melhore”, diz Maria Socorro de Oliveira, 65. “Agora a gente vai receber o turista como deve ser”, acredita Vanderlene Marques de Oliveira, 44.

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