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9 de janeiro de 2011

Chope em casa, sem apuros

Dicas para não transformar a divertida ideia de tirar o chope em algo desastroso
O churrasco vai reunir todos os amigos. O pôquer precisa de um acompanhamento à altura. E alguém tem a excelente ideia de alugar uma chopeira para animar a reunião. Mas de repente a máquina chega e é pesada, vaza água, ninguém pensou num espaço para colocá-la e na hora de tirar o dito chope sai sem gás, sem creme, sem espuma. Resultado: sobram vários litros e ninguém sabe o que fazer com aquilo tudo. E agora?
Os cuidados para tirar o melhor proveito do chope em casa começam na escolha da máquina

Para evitar que a chopeira transforme em desastre aquilo que deveria ser útil e divertido – “brincar” de tirar o próprio chope faz parte dos atrativos da locação – é preciso prestar atenção em alguns detalhes que começam na escolha na máquina. 
O chope nada mais é que uma cerveja não-pasteurizada - que precisa ser consumida mais rapidamente – e que ganha cremosidade pelo gás que impulsiona a bebida do barril para a chopeira, entre outros fatores que ainda vão ser listados. 
As máquinas profissionais garantem a baixa temperatura da bebida graças às serpentinas (uma espécie de mangueira com água gelada) que circula por todo o maquinário. As torneiras têm duas funções: extrair liquido e espuma, numa equação que garante o chope perfeito. 
As chopeiras domésticas não têm a mesma capacidade das profissionais e o chope tirado em uma pequena máquina – somada à inexperiência do tirador - dificilmente vai ter a mesma qualidade que um extraído de uma chopeira enorme e com os melhores recursos que um estabelecimento comercial investiu pesado para ter. Isso não tira a graça de servir a bebida em casa e – mais ainda – de ter a oportunidade de tirar o seu próprio chope. 



Foto: David Santos Jr./Foto Arena
Marina Fuentes, especial para o iG São Paulo

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